Dançante, eletrizante, contagiante, fascinante...O Franz Ferdinand mostrou aos gaúchos, na noite de ontem, no Pepsi on stage, porque é uma das mais interessantes e empolgantes bandas da atualidade.
Depois da boa apresentação da Pública- que, inclusive, contou com a atenção de Alex Capranos que assistiu a uma das músicas no cantinho do palco- às 22h30 o Franz já estava no palco abrindo o show com a enérgica Bite Hard. Todo mundo pulando!!! Loucura total!
Sucessos de discos anteriores também não faltaram no repertório. Público em delírio na hora de Take me out e Walk Way, em versão mais lenta. Fiquei triste que eles nao tocaram Live Alone, do Tonight!
O vocalista Alex Capranos, muito bem vestido com uma camisa de flanela, é uma simpatia; não existem estrelismos no Franz. Interagiu com a platéia, inclusive, mostrando que aprendeu várias palavras em português; "mais alto", disse ele à platéia que respondia empolgada.
E que show!! Saí cansada, dolorida, entorpecida e feliz de ter estado lá...
Depois da boa apresentação da Pública- que, inclusive, contou com a atenção de Alex Capranos que assistiu a uma das músicas no cantinho do palco- às 22h30 o Franz já estava no palco abrindo o show com a enérgica Bite Hard. Todo mundo pulando!!! Loucura total!
Sucessos de discos anteriores também não faltaram no repertório. Público em delírio na hora de Take me out e Walk Way, em versão mais lenta. Fiquei triste que eles nao tocaram Live Alone, do Tonight!
O vocalista Alex Capranos, muito bem vestido com uma camisa de flanela, é uma simpatia; não existem estrelismos no Franz. Interagiu com a platéia, inclusive, mostrando que aprendeu várias palavras em português; "mais alto", disse ele à platéia que respondia empolgada.
Um dos momentos mais legais foi quando instrumentos de bateria e percussão foram trazidos ao palco para que os quatro integrantes do franz se divertissem batucando num ritmo frenético. Muuuuuiiito bom!!!
Depois do bis, momentos bem hard rock, de deixar a gente tonta, e fechamento com Lucid Dreams e sua envolvente batida eletrônica sustentada pela bateria de Paul Thomson que enlouqueceu o público nos momentos finais do show.E que show!! Saí cansada, dolorida, entorpecida e feliz de ter estado lá...
Me parece que descobri quem comenta certos sites de política com esse codinome.
ResponderExcluirCritica, critica, vê erro em tudo...
ResponderExcluire, quando se coloca como jornalista em exercício, erra o nome do vocalista e de músicas
soberba dá nisso
que feio
critica, critica...
ResponderExcluire na hora de se colocar como jornalista em exercício, comete erros de iniciante
erra nome do vocalista e de músicas
se tivesse em um grande jornal, que profissionalzinha que seria?!
falar é mais fácil que fazer, néhnnn
que feio