quinta-feira, 29 de abril de 2010

Por onde andei...enquanto o Landow (1992) me procurava...

Mesmo com frio, dei uma passada na quarta-feira à noite na exposição Paisagem Pragmática, da Adauany Zimosvski, que está na Sala Dobradiça, espaço anexo ao Macondo Bar. Não sei dizer se gostei do trabalho da Adauany porque talvez não tenha captado o espírito (leia-se "não entendi'', hehe). Achei meio mostra/esconde. São fotografias urbanas com umas tarjas em cima. Estranho...interessante...provocativo...
Uma imagem que não se mostra muito...e os quadros que não tem as tarjas são minúsculos e por isso não dá pra ver muita coisa...
Poxa, como eu gostaria de entender um pouco de arte contemporânea para fazer comentários mais inteligentes...
O evento estava sendo transmitido pela twitcam (foto) da Sala Dobradiça. Muito chique! Notícias e informações sobre a exposição estão no blog do Macondo Coletivo. As fotos deste post são da Alessandra Giovanella, que, junto com o Elias Maroso, formam a dinâmica dupla de curadores da Dobradiça.

Enfim, noite boa...Dentro do Macondo, estava acontecendo o Circuito Elétrico, que integra a Feira do Livro, com o tema dos poetas malditos. Fiquei só 15 minutos. Não curti a forma como os poetas estavam sendo "lidos" pelos convidados. Acho que eu estava meio impaciente.

Flores na cabeeeeçaaaaaaaaa....
Já ontem, peguei o finalzinho do bate-papo com o Thedy Correa, na Feira do Livro. Uma pena que cheguei atrasada. Thedy contou histórias sobre as músicas da banda. Disse que muitas letras foram inspiradas em casos de amigos e pessoas conhecidas. Cheguei superatrasada, mas pelo menos deu tempo de ouvi-lo tocando e cantando sucessos do Nenhum de Nós. Depois do pocket show, de quatro músicas, Theddy, muito simpático, começou a autografar livros e tirar fotos com os fãs, adolescentes em sua maioria.

E estava frio...tomei um quentão, comi um crepe e me fui...

terça-feira, 27 de abril de 2010

Caco na Feira

Depois de somente ouvir um pouco do show da Band On The Run, no foyer, vulgo hall, do Theatro Treze de Maio, fui conferir ontem o bate-papo com o jornalista global Caco Barcellos, na praça Saldanha Marinho que ficou tomada pelo público.
Caco falou dos seus livros de não ficção - Rota 66 e Abusado - e relatou suas vivências no morro da Rocinha e Dona Marta na época em que estava escrevendo Abusado.

Em meio ao assunto da elaboração dos livros, o jornalista deu suas opiniões sobre a pena de morte e segurança pública. Afirmou que no RJ, por exemplo, a segurança está presente nos bairros ricos enquanto as regiões mais pobres ficam abandonadas. Quando a polícia aparece na periferia, é para executar. "30% das mortes no RJ são praticadas pelo Estado em áreas mais pobres, porque os bairros ricos tem mais segurança. É o conceito de autoritarismo no lugar do de autoridade". Acrescentou ainda que os intelectuais cariocas adoram o BOPE, a elite da polícia retratada no filme Tropa de Elite, e citou pesquisa que apontou que a maioria das pessoas favoráveis à pena de morte no Brasil tem ensino superior. Um segmento que entende que "bandido bom é bandido morto" sem se dar conta de que estes bandidos são responsáveis por uma porcentagem muito pequena dos crimes no Brasil. Lembrou que a grande maioria dos homicídios brasileiros não é advindo de latrocínios, mas de desavenças, discussões entre vizinhos, conflitos familiares etc. "Vejam quem são as pessoas que matam seus filhos...advogados", disse ele referindo-se ao caso Isabella Nardoni.
Caco também falou da importância de discutir a proibição das drogas de maneira séria. "Nada pode ser pior do que a simples proibição. Isso tem que ser discutido".

Enfim, Caco Barcellos falou muito, contou histórias, opinou sobre temas polêmicos. Ao final, uma grande fila se formou para pedir autógrafos ao jornalista.

A foto é do site da Feira do Livro, de autoria do Diego Fontanela, da UNIFRA.

sábado, 24 de abril de 2010

hipertelevisão?

O Salão de Atos do Conjunto III da Unifra ficou lotado na sexta-feira à noite para a palestra de Mario Carlón, professor de comunicação em Buenos Aires. O tema da palestra, promovida pelos professores do curso de Comunicação da Unifra, era “O Fim da Televisão?” .

Carlón iniciou a palestra falando sobre a crise dos meios de comunicação de massa - entre eles a TV- na atualidade. Para ele, esta crise está relacionada à multiplicação dos novos meios, à expansão da tecnologia digital e às novas práticas sociais. Citou ainda a convergência e a fusão de telefone, TV e internet em dispositivos móveis.

Ao falar sobre hiperconexão, Carlón destacou a reconfiguração do trabalho e do ócio na sociedade da informação. Novos sujeitos, cada vez mais conectados, exercem uma multiplicidade de ações confundindo a separação entre trabalho e ócio que caracterizou a sociedade industrial.

Além disso, o professor também falou sobre como a foto digital alterou a discursidade histórica da foto jornalística. Antes retratando uma realidade, as fotos digitais, agora, podem criar realidades. Também o cinema digital, na opinião dele, corroeu a discursidade do cinema histórico. Interessante reflexão...

E a televisão? Para Carlón estamos vivendo o fim do relato da história da TV, o fim da TV como meio hegemônico e o fim da TV como programadora da vida social.
Citando Humberto Eco, ele falou da Neo TV que enfatiza o processo de enunciação e não mais o enunciado. O que isso significa? Que a TV, agora, se preocupa em mostrar o processo de produção da notícia, expõe o modo de fazer jornalístico, se utilizando de metadiscursos autoreferenciais como exibir a equipe de produção, a redação do telejornal, pessoalidades do repórter, bastidores, enfim, aquelas coisinhas que às vezes ficam até forçadas ou artificiais.
É o fim do broadcasting, da difusão em massa de informações, e do crescimento da hipertelevisão, um meio que dê conta de diferentes discursividades.
Carlón enfatiza, então, a passagem do dispositivo - os meios históricos de comunicação massiva para a interface -características dos meios digitais.
E qual é o sujeito espectador do jornalismo? trata-se de um sujeito que é bombardeado por informações e a televisão precisa de estratégias para alcançá-lo. Assim como ocorre com outros meios, o professor acredita que a TV terá que voltar-se mais a nichos e segmentos específicos.


Enfim, a TV não vai acabar, é óbvio. Incorporação. Adequação. Adaptação aos novos tempos.
Boa e pertinente a palestra do professor Carlón. O vídeo abaixo com imagens da palestra foi feito pelo professor da Unifra e colega de mestrado, Iuri Lammel. Obrigada Iuri!






Carlón é professor da Faculdade de Ciências Sociais de Buenos Aires, onde trabalha com Semiótica dos Gêneros Contemporâneos. Também é investigador do Instituto Gino Germani, na área de Estudos Culturais. Integra a Comissão Diretiva da Asociación de Estudios sobre Cine y Audiovisual. Possui doutorado em Ciências Sociais pela instituição em que leciona e publicou livros como El fin de los medios masivos. El comienzo de un debate em parceria com Carlos Scolari, em 2009, e De lo cinematográfico a lo televisivo: Metatelevisión, lenguaje y temporalidad, de 2006.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

momentos Serra...

Aproveitando o comentário do Leandro, no post anterior, que falou da carinha meiga do nosso querido pré-candidato tucano na revista Veja dessa semana. Não sei o que é mais bizarro: a capa da Veja - Serra com a mãozinha no rosto (por favor!!!) - ou a brincadeira que fizeram com a foto, deixando o Serra "emo" na capa da Capricho, haha...

segunda-feira, 19 de abril de 2010

regra número 1: não ignorar as redes sociais

Serão as redes sociais as protagonistas destas eleições?
Vi ontem no blog Radar Político, do Estadão, que a Globo tirou do ar a campanha aos seus 45 anos porque foi considerada como propaganda subliminar do Serra - cujo partido tem o número 45 também. A notícia está aqui. A própria Globo resolveu tirar a campanha do ar depois de declarações de blogueiros na internet e repercussões no Twitter...ai, ai...

pois é...não se pode mais ignorar as redes sociais e as manifestações da rede...

Tanto é verdade que a candidata Dilma lançou ontem seu blog, o dilmanaweb.com.br (foto). Bonitinho. Tem espaço para comentários, links para as principais redes sociais, galeria de fotos, biografia separada por décadas com fotos antigas, vídeos, notícias, e, claro, um link com as propostas. Ainda tem um outro site, mais toscão, o blogdadilma.ning, que parece ser oficial, mas não sei...óbvio que agora vai proliferar o número de sites com o nome da Dilma...

Dilma também pode ser seguida pelo Twitter pelo @dilmabr. Se não é ela que escreve, pelo menos, disfarça bem. Ela usa o twitter para comunicar sobre os eventos que participa, para informar seu roteiro, sobre pessoas que encontra, enfim, comentários gerais sobre fatos da agenda e tal...não sei se responde aos seguidores já que estes somam 32 mil, o que inviabiliza a possibilidade de responder a todos.
Dilma segue somente 38 pessoas, entre elas, a Ana Maria Braga (argh!), o blog do Noblat e a Cristiana Lobo (tudo bem, é bom saber o que os jornalistas malinhas andam falando por aí...).
Olha só. Além de políticos, a Dilma segue o MV Bill (hum...), Teatro Mágico (que legal!) e a Ivete Sangalo (que não legal!).

O Serra também deve ter blog, site e twitter, mas eu não procurei. Ele já tem a Globo e a Folha pra fazer propaganda pra ele...hehe..

domingo, 18 de abril de 2010

Alice, parabéns!

Ontem foi aniversário da caçula, Alicita!! Parabéns mana! Acabou o inferno astral. Tudo vai dar certo agora, haha.
Muitas bagunças fizemos aqui no apartamento na comemoração...Rolou até brincadeira do telefone sem fio. Fiquei mal de tanto rir...

Alice...teu nome agora tá na moda...Alice in wonderland...
Feliz Aniversário atrasado aqui no blog...

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Um café...para dar espírito

OK. Estou sem grandes ideias então vou aderir ao Agenda Setting midiático e falar da pauta dessa quarta-feira que emplacou duas reportagens nos telejornais locais: hoje é o Dia Internacional do Café, o companheiro do dia-a-dia. A popular bebida de toda hora é hora. Sim, alegria, alegria. O que seria da gente sem o café de manhã, de tarde e de noite também.

Balzac tem um livrinho que se chama "Tratado dos Excitantes Modernos" onde trata da aguardente, do tabaco e do café, é claro.
Ele até conta uma experiência realizada na Inglaterra. Uma proposta foi feita a três condenados a morte. Serem enforcados imediatamente ou submeterem-se a uma experiência alimentícia. Cada um iria viver exclusivamente de chocolate, café e chá. Uma substância para cada prisioneiro sem a ingestão de qualquer outra comida ou líquido. O que comeu só chocolate viveu oito meses; o que tomou só café durou dois anos e o cara do chá viveu três anos. Viu só? Um aviso a quem toma café o dia inteiro...E se fosse chocolate com café...hum..bom... Quanto tempo será que alguém viveria? E se fosse café adoçado...viveria bem menos, talvez...

Ao falar do café, Balzac diz: "O café é um torroficador interior. Muitas pessoas atribuem ao café o poder de dar espírito; mas todo o mundo já pôde verificar que os entendiados se entediam especialmente após tomá-lo. Enfim, embora os merceeiros permaneçam abertos até a meia-noite em Paris, nem por isso certos autores se tornam mais espirituosos". É, hehe...essa história de café com livrinhos acho que é mais pra fazer grau do que para se inspirar.

Balzac diz mais: "o café põe o sangue em movimento, fá-lo brotar os espíritos motores; excitação que precipita a digestão, tira o sono e permite manter durante um pouco mais de tempo o exercício das faculdades mentais". Ha, isso bem sei..."o café atua sobre o diafragma e os plexos do estômago, de onde alcança o cérebro por irradiações incalculáveis e que escapam a toda e qualquer análise; não obstante, pode-se presumir que o fluído nervoso é o condutor de eletricidade que desprende essa substância que ela encontra ou põe em ação em nós". Nossa!!condutor de eletricidade, heim..

Claro que o escritor também fala de pessoas que exageraram no café, ingerindo sua substância perigosa, o tal do tanino, e por isso ficaram tortas ou morreram queimadas, hahaha. "O excesso de café, como o de chá, causa grande secura na pele, que se torna ardente. O café provoca amiúde suores e dá uma sede violenta. Naqueles que chegam ao abuso, a salivação se espessa e é quase suprimida".
Enfim..o livrinho é bem legal...

Mas eu queria, hoje, homenagear a cafeteira italiana aqui do apartamento (foto). Tadinha, ela trabalha dia e noite, é realmente explorada, massacrada e não recebe nem um bombril na latinha. Não sei como ainda funciona...O café que ela produz é da melhor qualidade. Bom mesmo. É difícil gostar de outro quando se acostuma ao café dela. Nossa cafeteira é rápida, eficiente, prática. Eu amo ela!!!

Sinceramente, não sou muito fã daqueles cafés de máquina onde a gente coloca moeda. Eca. Café de escritório, consultório, restaurante, geralmente, é ruim também. Eu sempre experimento. E nunca me agrada muito.

domingo, 11 de abril de 2010

o microfone

Ai, ai..coisas de televisão...
Assisti agora, à noite, no canal 20, a uma entrevista do Azar na Noite com uma estudante de jornalismo que era Rainha de alguma coisa...Muito bonita e tals.
Ela estava com um microfone na mão, mas respondia às perguntas falando ao microfone dele, do Azar.

E eis que o Azar pergunta: "O que você costuma fazer com o microfone?"...antes dela responder, o entrevistador completa..."eu digo em termos de trabalho..."
Ha???????????
Para tudo...

Sim, é verdade, eu ouvi. E tenho meus pais como testemunhas. Foi engraçado.. o que você faz com o microfone...que tipo de pergunta é essa...

sábado, 10 de abril de 2010

RJ

Estava tão atucanada que esqueci de comentar algo ontem..

Questões jornalísticas para pensar...

O que leva um jornal supermegahiper local manchetear em duas edições a tragédia do RJ? Se ainda fizessem uma relação com áreas de risco em Santa Maria. Mas não...matérias chupadas de agências com entrevistas de santa-marienses que não contêm informação nenhuma...

terça-feira, 6 de abril de 2010

Problema de pesquisa

Qual é o meu problema??? Eu preciso saber...
Tudo bem, cada um com seus problemas. Não é o que dizem? Mas eu preciso só de UM. E tá difícil de criá-lo.

Ai, tá difícil essa vida projetal.
Preciso saber meus objetivos, com clareza, para definir meus métodos...como executá-los?
como alcançá-los? são relevantes? pertinentes? Como saber meus métodos sem saber definir meus objetivos? Ahá...E o objetivo GERAL é geral. Depois tem os específicos que nem sempre são específicos. Mas por que os específicos tem que ser mais específicos que o geral? Hum.

as coisas parecem não fazer sentido? Sentido?? Palavra proibida porque eu não vou trabalhar com Análise do Discurso. Vai ser Análise de Conteúdo. Sim, por causa disso, eu não posso usar a palavra "sentido" que pertence à AD e à MN (Mais Ninguém).

Lembrar da frase da professora: "O significado é dado. O sentido é construído". OK. Então a palavra é SIGNIFICADO. Muda tudo né.

Eu preciso de noções balizantes. CONCEITOS. Conceitos são tudo que preciso.
Ha!! E tem ainda a definição do Corpus da pesquisa. Ui!!

Nossa! É tão simples isso. Alguém me interna...

domingo, 4 de abril de 2010

domingo...


Domingo de Páscoa...
Chimarrão...
Família...
Churrasco...
Conversas...
Risadas...
Chocolate...
Cerveja...
Estudos...
Noite...
Internet...
TV...
desânimo...
preguiça...
sono...
tchau, domingo...segunda vai ser melhor..

esse coelhinho fofo com chocolates dentro eu ganhei do pai e da mãe...também ganhei bombons do Pedro e da Laura...Obrigada gente!

sábado, 3 de abril de 2010

Mídia Mundo

Ahá!!! O Claudemir Pereira divulgou no twitter o site Midia Mundo que tinha postagem, no dia 29 de março, sobre a cobertura dos dois jornais de SM ao acidente com o balão que ocorreu domingo passado. Resumindo, no post (foto ao lado), o site critica o fato dos dois jornais não terem ouvido o piloto do balão que se chocou contra uma torre de celular. É claro que o título é exagerado, mas faz sentido...

Mas o Mídia Mundo também tem outros posts interessantes analisando capas dos nossos jornais locais e criticando a cobertura de determinados eventos como a visita da Yeda a SM, em março, para anunciar obras na região. Em post do dia 17 de março, o site, que tem a assinatura de Eduardo Tessler, diz assim:
No Interior gaúcho se acredita em tudo. Até na governadora que recebeu a pior avaliação entre os maiores Estados do Brasil. Uma visita eleitoreira, cheia de promessas, não pode mais ser vista como notícia pela imprensa séria. Mas os jornais A Razão (Santa Maria, RS) e Diário de Santa Maria (Santa Maria, RS) seguem a cartilha de acreditar apenas nas fontes oficiais. E não gastam tempo com pesquisas ou reportagens sérias.

Hahahaha..Ai...ai...falo nada...não precisa...

Há também um post interessante sobre a reviravolta no caso Eliseu Santos e como a mídia gaúcha simplesmente aceitou a primeira versão divulgada pela polícia.

Óbvio que eu não concordo com todos os comentários do Mídia Mundo, mas me parece um bom espaço de crítica midiática...

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Leitores fotografando....

E viva o jornalismo participativo, colaborativo...
Em menos de uma semana, nada mais, nada menos que duas fotos de leitores foram parar na capa do Diário de Santa Maria...

É...todo mundo com acesso a máquina fotográfica digital, internet, registrando flagrantes, afinal o jornal não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo. E é pra isso que serve o acesso às tecnologias digitais. As pessoas fazem as fotos e enviam ao jornal. E acho que não recebem nada por isso. É uma espécie de troca. O jornal ganha a foto que não conseguiu fazer, por inúmeras razões, e os leitores ganham o prestígio de ter sua foto publicada na capa, com seu nome.

Na segunda-feira, vimos a foto do balão preso na torre. Foto de leitor.
Na quinta-feira, a foto da esquadrilha da fumaça, que estava de passagem por aqui. Também de um leitor.
Eu vi os aviões da minha janela, mas nao me animei de tirar foto e quando decidi, já era tarde hehe.

É...se não fossem os leitores...espalhados por aí com suas maquininhas...