quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Desastre na Baixada

Manuela passou aqui em casa ontem à noite. Cansadas, mas felizes e uniformizadas com nossas camisetas do Inter-SM, partimos para a Baixada para ver o primeiro jogo do time em casa. A gente estava meio de mau humor, isso é certo. Irritadas com alguma coisas da nossa vida de jornalista. Mas, tudo é festa. Fomos para o Presidente Vargas para relaxar, gritar, falar palavrão, extravasar e, quem sabe, comemorar. Doce ilusão.
Chegamos à conclusão de que estávamos envoltas por uma nuvem de azar. Acho que passamos essa nuvem para o campo. Só nos irritamos em ver o Inter-SM não-jogar. A gente já não estava com tanta fé no time, mas assistir ao adversário fazer três gols em plena Baixada foi deprimente. Depois do segundo gol, não vi mais jogo nenhum. Fiquei observando a irritação da torcida, os xingamentos ao técnico Bebeto. Depois do primeiro gol, a torcida ainda apoiou, acreditou no empate e, de repente, numa virada. Hahaha. Piada. No segundo gol do São Luis, metade da torcida levantou e foi embora. Pouparam-se de não ver o terceiro gol do time adversário que voltou ao segundo tempo com uma postura agressiva, de atitude, dispostos a vencer a partida. Muito diferente do Inter-SM. Não sei o que aconteceu; o time não se movimentava, não acertava os passes, não chutava em gol. NADA DEU CERTO; NADA! Frustrante! Eu não quero nem fazer apostas sobre o resultado do jogo de domingo, contra o Inter de Porto Alegre.
Não nos restou mais nada a não ser beber uma cerveja depois do jogo. E com o gosto amargo de derrota.

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