eeeeee...Dia das crianças....
A barraquinha da Mônica no terraço de Porto Alegre foi uma das coisas inesquecíveis da infância, hahaha.
E a
Alice cutica, na chácara, em Restinga Seca, foi outra. Não que a barraquinha esteja no mesmo nível que a Alice. Óbvio que não, haha.É por isso que continuo dizendo que quero um devir-criança!!!!!
Putz, deu saudade...acho que vou chorar..
ResponderExcluirEu sou inesquecível, eu sei. Tenho saudades da chácara, mas não de vcs me batendo, me deixando cair no chão, e não me deixando jogar vôlei com vcs. hahaha. Pobre criança!
ResponderExcluirAlice boneca!
ResponderExcluirClro que aí faltaram a gurizada (sobrinhos) primos e primas de vocês. Quanta criançada! Que saudades! Quanta alegria! Eu chorei de comovida ao olhar essas fotos e gostei que a Silvana lembra desse tempo com carinho.
ResponderExcluirOque é um devir-criança? que nos meus 60 anos gostaria também de vir-a-ser? não é certamente voltar na idade cronológica mas pelo pouco que sei do Deleuse-Guatari que falam deste devir, é agir sem regras, sem história passada sem programa pré-estabelecido, a merce dos eventos presentes. .Nao é isto Alice?( no projeto de mestrado dela contem esta abordagem .AChoo que a silvana tem um pouco deste devir-criança que é algo que não é superado pelo adulto em nós mas permanece em potencial e póde ser ativado e é ativado sempre que inventamos , nos renovando e fugindo do estados das coisas qie estão aí... hahaha viajei...
ResponderExcluirO texto anterior não é da Tereza, é do Irineu. Eu não sou tão filósofa assim.
ResponderExcluirMas vocês babam ovo (pais) em cima da Silvana,hein? Meeeu Deus, cheguei a vomitar aqui. Af!E não vou nem responder sobre o devir-criança. Hã.hehehe
ResponderExcluirHahahaha. Mas é ciumenta essa Alice. Pelo amor de deus! O pai me chamou de inconsequente, haha, que eu não tenho regras.Ou seja, eu ainda não cresci, haha. Meu devir-criança está sempre ativado? Bah!!!
ResponderExcluirPô Alice! Responde aí depois de vomitar, ok?