sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Profes da vida

Ontem foi Dia do Professor e eu não escrevi nada a respeito. Quando criança e adolescente tive professores bons e ruins. Como todo mundo, aliás. Tive professores rígidos e frios e outros bem "relax" e afetivos. Na Faculdade de Comunicação, tive ótimos mestres e outros não muito bons. Nas Letras, da mesma forma. Professores excelentes.
Não é fácil ser professor, mas é gratificante também. Eu tive algumas experiências como professora. Ensinando inglês no Lablin da UFSM, depois umas aulas particulares e o estágio do curso de Letras; aula de português para alunos do primeiro ano do Médio e inglês para a sétima série do Fundamental na escola Érico Veríssimo. Foi bem legal!! No geral, eu gostei. Óbvio que a sétima série foi bem mais difícil. Nossa...eu tive pena dos outros professores de tratarem com aquela turma.
Agora no mestrado também sou um pouco professora...não sei se levo jeito para isso. Às vezes acho que sim, às vezes que não...me sinto um pouco insegura de dar aulas. Sensação de que os alunos sabem bem mais do que eu. Bom, essa deve ser a sensação de todos os professores na atualidade. O que ensinar se já tem tudo no google, hahaha.
Ser professor é tudo de bom. Parabéns aos meus pais professores!!!!!!

Um comentário:

  1. Querida filha e ex-aluna, foi muuuuuito bom ser professora e a gente continua educador. Agora somos mais educandos do que educadores, aprendendo com vocês. Creio que está mudando mesmo o modo de ser professor. Em relação a informações, os alunos as tem, as vezes mais que seus mestres, mas cabe ao professor coordenar processos cognitivos, no diálogo compartilhado, que potencialize nos educandos capacidades, potencialidades fundamentais para viver e para as novas exigências do processo produtivo.O professor tem mais chance de aprender, de crescer, mas requer cabeça aberta, disposição de diálogo, de pesquisa...Pode ser muito instigante!

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