domingo, 10 de janeiro de 2010

Tereza Maria Valentina fashion

Sabe aquelas reportagens sobre moda, com modelos descontraídas, "brincando", em meio à natureza, só para mostrar suas roupinhas? Pois é. Eu e a mana Alice resolvemos nos bestiar e tentar imitar as revistas só para mostrar os dotes de costureira da nossa mãe. O meu vestido, um dos quatro que tenho dela, e a saia da Alice foram confeccionados por Tereza Dalmaso, que, entre suas várias habilidades intelectuais e práticas, costura muito bem.
É alta costura, minha gente. São vestidos, saias, blusas.. E o melhor: são peças exclusivas. Uhuuuu!!!!
É incrível como ela acerta as costuras quase sem a gente experimentar. Porque a gente sempre reclama de ter que experimentar. E ela ainda tem que aguentar isso...Sério...eu nunca vou conseguir costurar assim. Never!
Nosso cenário da foto (feita por Rodrigo Vargas) foi o bosque da Marilu e Dilmar, em Silveira Martins. Óbvio que as modelos de revistas são mais magras, mas eu e Alice até que nos saímos bem; afinal, a idéia era mostrar as roupas feitas pela mãe.
Mamma: muitíssimo obrigada pelas belas roupas que tem confeccionado para nós.

9 comentários:

  1. E não é que dona Tereza, que não conheço, é boa nesse negócio de moda?! Quem diria... hehehehe!!! Ah, d. Tereza, se a senhora ler esse comentário, saiba que gosto muito da sua filha. Apesar da ranzinzice (é tudo com z, mesmo?), é uma boa sujeita. E defende demais a senhora. Eu já senti isso na pele.. hehehehe..

    ResponderExcluir
  2. Claro que todo o saber fazer, seja arte, seja blog, seja canteiro de flores ou de repolho, moda, exige suor e dor, junto com prazer de ver o que foi feito.E a Tereza sua,sente dor nas costas agulha os dedos, e o vestido toma forma nos braços doidos e no rosto alegre. Todas as coiss feitas pelos humanos nascem cheias de afeto, de dor, do trabalho vivo. mas o Capital dominador rompe o elo e transforma as coisas feitas em mercadorias lucrativas.E o fazedor fica sem sentir a alegria de ver os vestidos nos corpos das filhas, e as filhas sem sentir os braços e o rosto alegre da mãe...viajei??? nen tanto né...

    ResponderExcluir
  3. Capaz,pai...não viajou de forma alguma. É isso mesmo; resumiste muito bem, de forma poética.
    Claudemir, obrigada pelo "boa sujeita". Você também é um bom sujeito e um dos meus mais fiéis leitores.

    ResponderExcluir
  4. Querida filha, me senti homenageada. Obrigada. Fiquei comovida. Bem, gostei do que o Claudemir falou. Se ele me conhecesse hoje, sei que iria se surpreender, como me supreendo com ele também. As vezes a gente firma uma imagem estereotipada das pessoas e o ser humano é ambivalente. Somos muitos ao longo da vida. Sabe filha que faço muitas coisas, de costura, de comida, como forma de demonstrar afeto. tenho prazer de ver minhas confecções no corpo de vocês, tão bonitas!

    ResponderExcluir
  5. "Sério... eu nunca vou conseguir costurar assim. Never". Lendo assim parece que tu sabes consturar alguma coisa. Não sabe nem pregar botão.

    ResponderExcluir
  6. é...ficou ambiguo mesmo. Eu quis dizer que, se um dia eu costurar alguma coisa, nunca vai ser como a mãe sabe. dã. E tu, guri. O que tu sabe além de abrir a barriga dos teus pacientes, hã?

    ResponderExcluir
  7. Houve um tempo em que as meninas para se credenciar ao casamnento deveriam saber costurar.
    Pena que isso faz algum tempo...

    ResponderExcluir
  8. E quem disse que hoje as meninas querem se credenciar ao casamento?

    ResponderExcluir
  9. É, pelo menos eu tento fazer barra de calça!E bordo! Posso casar????

    ResponderExcluir