Eu não sabia que ia ter coquetel. Fui no lançamento da Feira do Livro ontem na Cesma, para comentar o evento no meu blog. É claro que, depois de muitos discursos, um coquetel foi merecido, hehe.
Então. Compareceram ao lançamento poetas, escritores, imortais e todas aquelas pessoas, que todos já conhecemos, que se envolvem com a literatura da cidade ou pelo menos que pertencem àquelas entidades como Conselho Municipal da Cultura, Academia Santa-mariense de Letras e Casa do Poeta de SM, a tal Caposm; além, é claro, das autoridades citadas no protocolo.
Depois da apresentação de um audiovisual com fala dos patronos, Zanatta e Byrata, vieram os discursos. Byrata falou da necessidade de financiamentos para incentivo a escritores e leitores. Ele destacou que os bancos poderiam ter financiamentos específicos para este fim. "Santa Maria é a cidade que tem mais artista por metro quadrado, e artistas de todas as áreas". "Santa Maria precisa se transformar na cidade cultura".
Já Zanatta falou da história cultural da cidade citando várias iniciativas do passado. Minha interpretação desta parte da fala dele foi de que havia muita efervescência cultural na cidade, muitas atividades na Casa do Estudante, no DCE, em teatros; e que agora não há mais o mesmo clima. Zanatta disse, inclusive, que os alunos do curso de Comunicação da UFSM poderiam participar mais efetivamente da Feira a exemplo dos estudantes do curso, em 1973 , que organizaram a primeira feira do livro de SM. Tirando todas as partes de referenciações, puxações de saco, e discursos protocolares, "em nome do reitor", "em nome do prefeito", os pronunciamentos até que foram bons. E o coquetel estava bem bom, hihi.
A 36ª Feira do Livro começa no dia 25 de abril.
Então. Compareceram ao lançamento poetas, escritores, imortais e todas aquelas pessoas, que todos já conhecemos, que se envolvem com a literatura da cidade ou pelo menos que pertencem àquelas entidades como Conselho Municipal da Cultura, Academia Santa-mariense de Letras e Casa do Poeta de SM, a tal Caposm; além, é claro, das autoridades citadas no protocolo.
Depois da apresentação de um audiovisual com fala dos patronos, Zanatta e Byrata, vieram os discursos. Byrata falou da necessidade de financiamentos para incentivo a escritores e leitores. Ele destacou que os bancos poderiam ter financiamentos específicos para este fim. "Santa Maria é a cidade que tem mais artista por metro quadrado, e artistas de todas as áreas". "Santa Maria precisa se transformar na cidade cultura".
Já Zanatta falou da história cultural da cidade citando várias iniciativas do passado. Minha interpretação desta parte da fala dele foi de que havia muita efervescência cultural na cidade, muitas atividades na Casa do Estudante, no DCE, em teatros; e que agora não há mais o mesmo clima. Zanatta disse, inclusive, que os alunos do curso de Comunicação da UFSM poderiam participar mais efetivamente da Feira a exemplo dos estudantes do curso, em 1973 , que organizaram a primeira feira do livro de SM. Tirando todas as partes de referenciações, puxações de saco, e discursos protocolares, "em nome do reitor", "em nome do prefeito", os pronunciamentos até que foram bons. E o coquetel estava bem bom, hihi.
A 36ª Feira do Livro começa no dia 25 de abril.
eu achei este cartaz da feira do livro muito sem vida, sem cores, desmaiado não chama atenção...claro que a feira do livro se impõe por si mesma mas um cartaz mais colorido ajudaria. É um reflexoda secretaria que precisa tomar iniciativa e esta com pouca vontade de realizar um evento que já é da multidão e que eles tem mais é que referendar.
ResponderExcluirPois é...é bem isso, é um evento que já é da multidão, mas que infelizmente precisa da Prefeitura para acontecer.Sim, o cartaz pode não chamar muito a atenção, mas eu gostei da idéia de associar o pássara com o livro e falar da imaginação. Achei boa a idéia. A Feira é um dos poucos eventos da cidade que envolve mais de dez entidades. E é exatamente isso que garante seu sucesso.
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