terça-feira, 7 de abril de 2009

Sem medo de falar "câncer"

Uma mãe descobre que sua filha de dois meses tem câncer. Um adolescente de 16 anos começa a fazer tratamento contra a leucemia. Uma mulher religiosa retira uma das mamas. Um médico que trata de pacientes com câncer descobre que também tem a doença. Estes e outros dramas humanos são contados no documentário "Câncer - Sem Medo da Palavra", lançado ontem à noite na Unifra. O filme, que trata do preconceito com a palavra câncer, e de tudo que ela carrega de signicado, tem direção de Luiz Alberto Cassol com participação da turma da disciplina de Psicologia e Cinema do curso de Psicologia da Unifra.

Confesso que achei um tema meio estranho quando li no jornal sobre a exibição do documentário. Pensei: "Câncer?" Como assim?. Movida pela curiosidade, fui lá ver e me surpreendi positivamente. O filme é sensível, mas não apela demais para o sentimentalismo como cenas de choradeira, por exemplo. O próprio Cassol, no debate que houve após a exibição, fez questão de dizer que acha apelativo mostrar as pessoas aos prantos, o que há em abundância na televisão. Concordo com ele.
Enfim, o documentário trata de uma maneira muito interessante este assunto tão delicado, dando voz às pessoas que conseguiram enfrentar a doença, mostrando seus medos e de onde elas tiraram forças desde o descobrir a doença até se tratar e se curar. É um filme humano, acima de tudo.

2 comentários:

  1. Câncer também pode ser um caranguejo, o símbolo do zodiaco para signo daquele nome é um caranguejo.

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  2. Dã. Afinal por que o signo de câncer se chama câncer se não tem nada a ver com câncer? Vou pesquisar

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